quarta-feira, 15 de maio de 2013

Robin Hoods pedagógicos: eu também já fui!

Quando falo em locais de debates que sou contra a existência de escolas sempre surgem professores desesperados a defender sua permanência!

Faço isso com um imenso prazer para martirizar os Robin Hoods pedagógicos que são esses professores incríveis que fazem das tripas coração ou do coração em tripas para dar aos seus pupilos uma educação honesta dentro de sua ilhazinha de 4 paredes.

Eu busco e provoco essa revolta porque um dia eu fui rei dos Robin Hoods com minhas práticas transgressivas.

Mas esses heróicos e bravos professores, em geral abandonaram todas as lutas políticas e se sentem narciseamente felizes com os olhinhos de suas classes os amando e as amando! O mundo externo? A politização? O embate?

Todos recuam quando se é exposto o fato de que não é a própria capacidade técnica, afetiva e profissional que questiono, mas a incapacidade política de olhar o horizonte de mazelas e de enlouquecimento que é a escola e imobilização, mortificação e passividade civil honesta desses pequenos heróis.

E no entanto, como não conhecem outra realidade ou não lutam por ela, não sabem que seus potenciais seriam muito melhor empregados e aproveitados fora das armadilhas de suas armaduras de bem estar e de conforto que dá a administração escolar autoritária!

Hedonismo pedagógico ou aquele que se afasta de tudo que produz dor, entre elas a politização e intelectualização premente, urgente e edificante que a todos nós deveríamos nos exigir!

Fazem o Bem! Fazer o Bem! E bem vamos fingindo que não reforçamos a estrutura autoritária que nos cerca!

domingo, 12 de maio de 2013

Auto educação, educação à distância, co-educação em grupos de afinidades e cada uma ao seu ritmo!

Todos os dias eu tomo conhecimento de pilares da pedagogia anarquista ou libertária. 

 Não é que seja propiredade e descoberta dos anarquista, mas desde Tolstoï em 1850 há provocações sobre a educação que hoje surgem com a Tecnologia da Informação como inovadoras.

Tudo vestido com a roupa de inclusão e outras tolices!

na matéria a seguir do Portal IG verão esses aspectos ressurgidos. Deixo em negrito o que mechama atenção nesse artigo. 

Educadores dos EUA apostam em online para suprir defasagem de alunos

Dificuldades por falta de conhecimento e custo de revisão levavam à desistência

NYT |
NYT
Deslumbrados com a possibilidade de disponibilizar aulas universitárias online gratuitamente, educadores estão se voltando para a corajosa tarefa de conseguir reunir material online suficiente para enfrentar um dos desafios mais difíceis da educação superior americana: dar a mais estudantes acesso à faculdade e ajudá-los a se graduarem dentro do prazo estimado de duração de cada curso.
NYT
Sebastian Thrun executivo da Udacity que analisa se cursos online ajudam alunos a concluírem a graduação
Quase a metade de todos os estudantes dos Estados Unidos chegam ao campus precisando revisar alguns conceitos acadêmicos básicos, antes de poderem começar a propriamente frequentar as aulas. Essa revisão pode custar caro, levando muitos a desistirem de cursar a faculdade, muitas vezes com dívida estudantil e poucas perspectivas de emprego.

Enquanto isso, a redução dos orçamentos estaduais refletiram arduamente nas instituições públicas, reduzindo o número disponível de lugares nas aulas que são obrigatórias para que os alunos possam se graduar. Só na Califórnia, os cortes de ensino superior deixaram centenas de milhares de estudantes universitários sem acesso a classes que precisam cursar para se graduar.

Créditos para que mais alunos façam 
Para lidar com ambos os problemas e incentivar os alunos a se graduarem, as universidades começaram a misturar em seus currículos novos cursos abertos online, criados para oferecer educação de alta qualidade a qualquer pessoa com uma conexão à Internet. Embora os cursos, conhecidos como Moocs, tenham tido milhares de matrículas de milhões de estudantes de todo o mundo, a maioria dos que se matriculam nunca sequer começam a fazer as lições disponibilizadas online e poucos completam os cursos. E por isso, para atingir os estudantes que não estão prontos para o trabalho de nível universitário ou que estejam tendo dificuldades com cursos introdutórios, as universidades estão começando a agregar mais apoio para os materiais online, na esperança de melhorar os índices de sucesso.
Na Universidade Estadual de São José, Califórnia, por exemplo, dois programas piloto uniram material das aulas online com o currículo normal de cada respectivo curso disponibilizado na universidade - e permitiram que os alunos ganhassem crédito ao cursá-los.

Em um programa piloto, a universidade está trabalhando com a Udacity, empresa co-fundada por um professor de Stanford, para ver se os mentores dos cursos online, contratados e treinados pela empresa, conseguiriam ajudar mais os alunos a terminarem três cursos básicos de matemática online.

A Universidade Estadual de São Jose já tem alcançado resultados notáveis com materiais online de EDX , um fornecedor online sem fins lucrativos, em seu curso de circuítos, um obstáculo de longa data para futuros engenheiros.

Normalmente, 2 de cada 5 alunos recebem uma nota C e devem retomar o curso ou mudar seus planos de carreira. Então, na primavera passada, Ellen Junn, o reitor, visitou Anant Agarwal, um professor do MIT que lecionou uma versão online gratuita da aula de circuítos, para perguntar se a Universidade Estadual de São José poderia tornar-se um laboratório vivo para seu curso, a primeira oferta da EDX, uma colaboração online entre a Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

Junn esperava que ao misturar materiais online do MIT, com as matérias lecionadas na sala de aula física poderia ajudar a mais alunos serem bem sucedidos no curso. Agarwal, presidente da EDS, aceitou com entusiasmo, e sem qualquer acordo formal ou troca de dinheiro, fez com que a Universidade Estadual de São José pudesse disponibilizar o conceito em suas classes no ano passado.

Os resultados foram surpreendentes: 91% das pessoas que cursaram as aulas misturadas passaram, em comparação com 59% que frequentaram apenas aulas tradicionais.

É difícil dizer, no entanto, quanto dos melhores resultados são provenientes dos materiais online de EDX, e quantos provem da mudança para as sessões em sala de aula com foco em pequenos projetos em grupo, ao invés de palestras.

Até o momento, tem havido poucos dados se os cursos online realmente funcionam, e para quais tipos de alunos. Cursos mistos fornecem valiosos dados de pesquisa porque os resultados podem ser facilmente comparados com os de uma classe tradicional.

Os cursos online estão inegavelmente testando os limites tradicionais do ensino superior. Até agora, a maioria dos milhões de estudantes que se inscreveram neles não ganhavam crédito por estarem cursando-os. Mas isso está mudando, e não apenas na Universidade Estadual de São José. Os três principais fornecedores, Udacity, EDX e Coursera, são todos oferecendo testes monitorados, e em alguns casos, com certificação pela transferência de crédito através do Conselho Americano de Educação.

Enquanto os professores da Universidade Estadual de São José decidiam que tipo de material deveria ser coberto nos três cursos de matemática oferecidos pela Udacity, foram os empregados da Udacity que determinaram como seria a proposta do curso.

"Nós providenciamos anotações das aula e um livro de exercícios, e eles fizeram o que acharam melhor, escreveram o roteiro, e nós o editamos ", disse Susan McClory, coordenadora de desenvolvimento do curso de matemática da Universidade Estadual de São José. "Nós nos certificamos que eles utilizaram nossa maneira para encontrar um denominador comum."

Os resultados da versão para-crédito do curso online com os mentores não ficará claro até o término dos exames finais, que serão supervisionados por webcam.

Mas, com tantos alunos sem acesso a estes cursos, outros disseram, serão necessárias novas alternativas.

"Eu estou envolvido neste projeto, mas não pretendo destruir as universidades físicas e sim para aumentar o acesso de mais estudantes", disse Ronald Rogers, um professor de estatística na Universidade Estadual de São José .

E se vídeos e questionários com feedback instantâneo possam melhorar os resultados dos alunos, por que então seria necessário que os professores continuassem a escrever e preparar suas próprias palestras em sala de aula?
"O nosso ego sempre acaba nos fazendo pensar de que podemos fazê-lo melhor do que qualquer outra pessoa no mundo", disse Khosrow Ghadiri, um professor que leciona um curso misto. "Mas por que deveríamos inventar a roda 10,000 vezes? Este é o MIT, a melhor universidade do país - por que alguém não iria querer usufruir de seu material "?

Há, segundo ele, duas maneiras de pensar sobre o que a revolução dos cursos mistos significa: "Uma maneira é pensar eu, eu, eu – eu venho em primeiro lugar. A outra é que nós não estamos aqui para lecionar a nós mesmos, estamos aqui para educar os alunos. "

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Professores em Greve ou Greve em professores de Greve

O Estado de São Paulo é um dos mais reguladores do trabalho dos professores.

Este é um setor ideológico que sempre foi estaqueado por uma imagem do que desejam ser a educação os mentores ou tarados do PSDB.

Os professores precisam de maior salário, talvez 4 vezes mais do que atualmente.

Mas em termos de respeito profissional necessitam de 30 vezes mais respeito.

Tenho contato com professores de todas as áreas em sistema privado e público e todos esses jovens e essas jovens já estão adoentados e adoentadas pela maldade disciplinar estatal e excesso de controle.

Se existe um lugar onde a democracia precisa se instalar é na gestão educação pública do Estadod e São Paulo.

O PSDB deixará a pior marca fictícia na educação pública do Brasil. Esses 20 anos de governo foram os que mais corroeram a perspectiva profissional dos docentes.

Vai demorar dois governos de corrente diferente para acabar com essa farsa nacional!


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Greve dos professores do estado de São Paulo

Esses ambientes são enlouquecedores e pior é ver o Governo do Estado de São Paulo desmerecer a ação afirmativa dos professores.

Uma greve dessa é bem vinda, mas o PSDB é a nata da imbecibildiade, no concernente à educação só perde ela em ridículo às provatizações!

Trecho de entrevista do IG Notícias! Midia conservadora, para variar!

O estresse causado pela “superlotação” seria tamanho que responderia pela brigas “cada vez mais frequentes” entre alunos e professores. “Na terça-feira (16), em uma escola na Freguesia do Ó, um aluno jogou um livro pesado no rosto de um professor, que registrou o fato em um boletim de ocorrência”, conta.


Mas a “falta de estrutura” e a violência nas escolas estaduais seriam apenas parte do problema. A principal razão da greve é o reajuste de 8,1% concedido recentemente pelo Estado , percentual bem abaixo da reivindicação de 36%. “Professores têm menos direitos do que um bóia fria”, exagera. A Apeoesp diz que o reajuste proposto pelo governo é na verdade “reposição das perdas que remontam a 2011”: “não é reajuste salarial.”


A paralisação, no entanto, é desdenhada pelo governo do Estado e pouco representativa: pelo menos 76% dos professores não cruzaram os braços.


sábado, 20 de abril de 2013

Os problemas do ensino privado da arte, de linguas e outros!

 
 
Um dos problemas do ensino privado da arte, de linguas, entre outros, é porque o processo de ensino-aprendizagem acaba se tornando muito mesquinho, porque @s professor@s parecem temer que @s educando-@s se tornem autônom@s do que estão aprendendo, e com isso, podem deixar de pagar mensalidades e acabam gerando um deficit na entrada de capital de sua renda.
 
 Aí não existe relação de ensino-aprendizagem e sim de comerciante e freguês! As aulas, ou encontros se tornam uma compra de informações, coisa que sei lá, você poderia ter acesso em uma tarde conversando, mas devido essa forma de ensino mesquinha, você pode passar meses e até mesmo anos para recebe-las!


Bruno Palácio
 Musicista e
Estudante de Graduação em Geografia
 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Midia anarquista III

Tenho coletado textos da mídia utilizando anarquista para esse debate por eufemismo e sarcasmo.

Em cada uma dessas eu vejo de fato o intervencionismo e apropriação de métodos antigos e super reconhecidos dos anarquistas estudiosos da pedagogia.

Mas essa apropriação direta do setor privado da educação me parece o pior deles. Tudo que estiver em vermelho e negrito são grifos meus. Leiam e se enjoem.

Governo do Tennessee, nos EUA, intervém em escolas mal avaliadas

Professores estão sendo recontratados e ênfase das instituições deve ser em testes e análise de dados. Comunidade reclama de falta de sensibilidade racial

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Não muito longe de uma avenida repleta de lojas de "tudo por US$ 1" e bancos de empréstimo em um bairro de Memphis, Tennessee, a Escola de Ensino Fundamental Corning Achievement é um refúgio intocado, com piso de cerâmica brilhante e placas nas salas de aula que diziam: "Faça o que for preciso." Nesta cidade às margens do Rio Mississippi marcada pela pobreza, algumas das piores escolas do Estado estão diante de uma experiência radical para reinventar a educação pública.
Leia também: Smartphones aumentam nota de alunos de baixa renda nos EUA
No ano passado, o Estado do Tennessee retirou a supervisão das escolas com as piores notas em testes de estudantes e taxas de graduação dos conselhos escolares locais e as transferiu para um distrito estatal especial para que fossem supervisionadas. Memphis, onde a grande maioria dos alunos de escolas públicas são afro-americanos e de famílias pobres, é o marco zero: 80% das escolas nas piores posições no ranking do Estado se encontram lá.

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Novos professores foram contratados para escolas com resultados ruins em Memphis

O Distrito de Realização Escolar do Tennessee, fundado como parte do esforço do Estado para se qualificar para a disputa da melhor escola concedida pelo governo de Obama, é um grupo estatal destinado a reinventar escolas com dificuldades. Há outros. O Distrito de Recuperação Escolar da Luisiana, criado em 2003, é o precursor mais conhecido, e este ano Michigan também criou um distrito do Estado para escolas com resultados insatisfatórios. Em fevereiro, os legisladores da Virgínia aprovaram uma medida para criar um distrito estadual semelhante.

A maioria das escolas será operada em esquema charter (parceria com iniviativa privada) e todas vão dar ênfase a testes e análise de dados. Muitas estão instituindo programas de bônus a professores e jornadas mais longas para estudantes. Cerca de 50% dos professores contratados é do programa Teach for America (Ensine para a América, em livre tradução), programa que leva professores formados de alta performance para trabalhar em escolas de bairros pobres.

Embora alguns pais, professores, administradores e líderes comunitários tenham recebido bem a mudança nos sete meses de existência do distrito de realização, outros se queixaram da falta de sensibilidade racial e acusaram o novo distrito de marginalização de professores experientes, muitos dos quais afro-americanos. Cerca de 97% dos alunos das escolas do distrito de realização são afro-americanos, em comparação com menos da metade dos professores.

"Não estamos apenas pedindo para que as pessoas façam algo diferente de forma incremental em um sistema que está fundamentalmente problemático e continua o mesmo", disse Chris Barbic, superintendente do distrito de realização e aluno do Teach for America que fundou a cadeia Yes Prep de 11 escolas em Houston, Texas.

Barbic, que combina a energia de um empresário com o dom de um político para a escuta, espera levar mais de 35 escolas no Tennessee, nos próximos três anos. "Eu quero criar um sistema onde teremos grandes escolas de todos os tipos", disse ele, "e menos escolas ruins de todos os tipos."

Mesmo com revisões drásticas, a recuperação é difícil. "Às vezes as pessoas confundem grandes mudanças organizacionais como novos professores e gerenciamento com mágica", disse Deborah Ball, decano da Faculdade de Educação da Universidade de Michigan. "Mas não há mágica".
Alguns membros da comunidade disseram que os pais e os alunos ainda estão se adaptando.

"Eu acho que de onde eu venho, as pessoas não sabem que a mudança será positiva ", disse Sarah Carpenter, uma mãe e avó que está servindo em um conselho consultivo para o distrito de realização de Memphis. Em visitas a escolas, ela disse ter visto alunos "engajados e aprendendo."
"As expectativas serão maiores e as crianças não estão acostumadas com isso", disse Carpenter. "Mas elas certamente conseguirão atender a estas expectativas."

No entanto, a suspeita permanece sobre o que esta nova administração significará para professores mais experientes.

Embora as autoridades do distrito de realização tenham incentivado os atuais professores a se candidatarem a empregos nas novas escolas, nenhum deles terá uma vaga garantida. Apenas cinco professores e três administradores das antigas escolas permaneceram.

"Nós não queremos chegar à cidade e perder todos os atuais educadores e contrarar um monte de novos professores", disse Ash Solar, oficial chefe de novos talentos para o distrito da realização. "Queremos mostrar que se você construir um novo sistema onde os educadores recebem apoio, eles poderão prosperar."

Solar disse que o distrito tinha contratado mais de 50 professores de outras escolas públicas de Memphis. Espera-se que esses professores ajudem a facilitar a transição.

NYT
Deja Lewis, Trametria Griffin e Quianna Wyatt participam de exercício sobre o que mais ouvem dos pais

Em uma tarde recente, Deidra Holliday, uma professora de artes com 10 anos de experiência, não se intimidou pelas sugestões das vidas domiciliares caóticas de seus estudantes durante uma aula da sétima série na Escola Fundamental West Side.

"Digam-me o que suas mães costumam lhes dizer em casa", disse Holliday, convidando os alunos a escreverem citações em seus quadro brancos.
Uma menina escreveu que, assim como muitos de seus colegas, sua mãe costuma lhe dizer: "Cale a boca". "Você precisa limpar o quarto e também lavar a louça." '

Holliday lidou com o tema. "Vamos começar a ajudar mamãe mais", disse ela, rindo. "E pode ser que ela acabe falando coisas mais positivas." E virou-se para um aluno e disse que faltava uma vírgula em uma de suas citações.

domingo, 14 de abril de 2013

Espanha: Grupo nazi ataca a Escola Livre Paideia em 2011

Percebam que exemplos contra a extrema direita, ainda são alvos de violência na Europa. Em todos lugares há felicianos cristocidas!

 

Espanha: Grupo nazi ataca a Escola Livre Paideia


Danos materiais, pichações, e até um contenedor de lixo queimado que atingiu as portas do centro escolar. A jornada letiva na escola Paideia, localizada na parte de trás do campo de futebol da Nova Cidade, em Mérida, começou hoje (9 de novembro) com o saldo desagradável da visita de uns vândalos durante a noite. Esta não é a primeira vez que acontece algo assim, mas nunca com um tom tão ameaçador.
De acordo com fontes da escola, os vândalos quebraram a porta de entrada do recinto escolar e entraram no pátio. De lá, eles quebraram portas e janelas e penetraram no prédio. Uma vez dentro, eles pegaram tintas e pincéis de um dos ateliers e usaram este material para realizar pichações ameaçadoras do lado de fora da escola. Uma delas diz “Morte”. Eles também jogaram o contenedor de lixo nas portas das instalações e atearam fogo.
A Escola Paideia, nascida no final dos anos 70 como projeto de escola livre, sofreu em outras ocasiões tentativas de roubo e danos. No entanto, as fontes consultadas apontam que esta é a primeira vez que os vândalos agiram de forma tão violenta.
As mesmas fontes indicam que os vândalos também atacaram o mobiliário urbano da região, onde arrancaram sinais de trânsito e bancos. As ruas afetadas estão entre os setores do Novo Acesso Sul, junto a Avenida Luis Ramallo. Esta é uma área recém-urbanizada, mas ainda sem casas.
Fontes: alasbarricadas, solidaridadobrera, portaloaca