terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Dobre a língua quando falar da educação da Finlândia!

..........Caneta corretora devia escrever ESCOLAS PRIVADAS TRAPACEIAM!

Em artigo do site Diário do Centro do Mundo (1) há matéria que discorre sobre quais são os pressupostos que fazem a educação da Finlândia ser reverenciado em todo o mundo por seus avanços.

Inclusive, a Paleo-reforma do Ensino Médio do Brasil foi lançada e utilizada a argumentação estar seguindo preceitos da moderna educação da Finlândia. 

A mídia corporativa apenas insinuou, mas não foi além do que  essas empresas do mercado educacional desejam.

A verdade da educação da Finlândia é:

  • O professor é um profissional que concorre para sê-lo!
  • O professor não é um acidente de formação de baixa qualificação!
  • Desde o ensino médio a carreira e ações dessas pessoas com interesse em docência são contabilizadas e consideradas!
  • Professores não sofrem avaliações e interferências externa!

Só que quando percebemos que as escolas privadas estão mais animadinhas com essa Paleo Reforma deparamos com matéria da Folha de São Paulo dizendo que as escaolas privadas utilizam da artimanha de fazer classe lebres para vitaminar seus escores no ENEM Nacional. As privadas fazem a seleção de um 3o ano robusto e expurga os com menor proveitamento para outras escolas. Faz a marca da escola para obter mais e mais matrículas.

Por essas e outras bandidagens é que devemos estar atentos com o jovens que são vitimas dessas comparações viciadas, anabolizadas e mentirosas.

Isso para mim equivale aos 50 milhões encontrados no partamento bunker de Geddel....afinal, como garantir educação pública com tanta trapaça!????

(1) http://www.diariodocentrodomundo.com.br/por-que-a-finlandia-esta-fascinando-o-mundo-com-seu-sistema-de-educacao/

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Educação e anarquismo no Brasil



Educação e anarquismo no Brasil e uma história é o capítulo que escrevi apagada faz parte de uma coletânea intitulada História da Educação Brasileira: Um Olhar Didático Ilustrado Com Charges (2017). organizada por Arilda Inês Miranda Ribeiro, Vagner Matias Do Prado, Jorge Luís Mazzeo Marian

Neste artigo eu discorro sobre algo melhor estudado por historiadores que percebem e localizam o papel dos anarquista na História da Educação nacional que foi apagada por pesquisadores da área. Um pouco por serem marxistas e um pouco porque a história da educação brasileira é muito recente e prefere não ir tão longe para ver as contribuições modernas que antecederam muito Paulo Freire no que tange a um escopo da pedagogia da autonomia, porém anti-estatal e radicalmente crítica.

A História também é um campo de disputa da narrativa...normal!


Sinopse

O presente livro é resultado de uma construção coletiva que objetivou elaborar um material de apoio didático capaz de possibilitar um primeiro contato com os diferentes períodos da História da Educação no Brasil. Os textos que o compõem, em sua maior parte, foram escritos por estudantes da disciplina História da Educação no Brasil, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", câmpus de Presidente Prudente-SP.
O grupo optou pela utilização de charges que pudessem ilustrar, de forma cômica e crítica, o pensamento educacional implementado em território nacional, seu desenvolvimento e suas contradições no que se refere à formação do povo brasileiro.Pensamos que os textos poderiam ser adotados como material didático em cursos introdutórios de História da Educação Brasileira, em nível de graduação, todavia todos os textos direcionam os leitores e as leitoras a referências científicas da área, não substituindo o contato com os autores e as autoras clássicas.O livro é composto por 12 textos.
A partir de sua leitura, os/as estudantes poderão ter uma visão geral de alguns dos principais períodos propositores de reformas educacionais, bem como das implicações socioculturais sobre o processo de escolarização no Brasil.Esperamos que os textos contidos na coletânea possam contribuir para reflexões sobre os diferentes períodos da história da educação no Brasil, de sorte a subsidiar novas iniciativas que problematizem os impactos históricos, sociais, culturais e políticos referentes ao sistema de ensino no processo de formação dos sujeitos que a ele são submetidos.