sábado, 25 de janeiro de 2014

As mulheres de olhos cinzas! Já viram?

PS: Este texto tem chamado tanta atenção das pessoas. Escrevi-o inspirado em uma ex-aluna super inteligente que se encabrestou por um rapaz ridículo e insensível à inteligência dela. Mas depois vi isso acontecer outras vezes com mulheres interessantes e vibrantes. Que bosta é gostar de alguém! O afeto que deveria libertar acaba por castrar. Tem solução?

O brilho nos olhos das pessoas é um tipo de droga que vicia.

Como professor, você tendo sensibilidade e segurança, ver esses olhos é parte da satisfação do trabalho.

Nos jovens e crianças é uma preciosidade quando alguma ideia, atividades, situação faz seus olhos reluzirem, já que parte desse resultado é algo que você sugeriu ou ajudou a construir numa dinâmica.

No caso das mulheres no entanto há um momento que isso muda. Até mesmo nas jovens universitárias.

Mulheres inteligentes, criativas, astutas, vibrantes e curiosas dão o azar em algum dia de começar um relacionamento com alguém, em geral rapazes, e, quando não há esses, comum que seja o pai a massacrar suas inteligências e brilho!

Já vi algumas estudantes, conhecidas ou amigas perderem todo o viço, claridade e nitidez dos olhos, quando começam a namorar.

Os olhos delas ficam cinzas. Se estiverem perto desses homens ficam mudas, surdas e ausentes de si, sem corpo e sem alma, zumbis sem babas.

Não sei se todas as mulheres passam por essa situação de apagão quando estão ao lado de alguém que supõe-se as amarem?!

Não sei se isso acontece com todos nós, mas lamentavelmente eu vejo isso mais nítido nas mulheres curiosas quando as perdemos para um mesmo tom de cinza.

Ver esses olhos cinzas em pessoas que um dia você viu joias nos olhares é uma violência tão sutil que vai além da opressão.

A condição da mulher não é uma mera questão de luta de classes e de libertarismo, mas também criar uma educação para os homens ou para quem se identifica com esse arquétipo para que evitem jogar suas psicopatias sobre essas pessoas.

Psicologismo!? Pós-mordenismo?

Ter essa condição feminina é foda! Mais foda do que o autoritarismo estatal!