Esta escola emergiu durante o movimento da Ocupe Toronto, tendo aulas em um parque.
Experimentos em educação popular ou escolas livres, muitas vezes coexistiram com os experimentos de convívio coletivo ou de ondas particulares de ativismo. Nes te caso, seguem as teorias de Paulo Freire da educação para a libertação só funciona quando ligada a um projeto de libertação humana em geral. Movimentos anarquistas em áreas urbanas, como Toronto e cidades próximas, prosperam em espaços centrais e periféricos, e essas escolas livres surgiram junto neste locais.
Alguns destes projetos ainda existem, outros pereceram. Espaços anarquistas são muitas vezes temporários, caindo lentamente para gentrificação, despejo, ou rapidamente pela repressão policial. Embora algumas dessas escolas livres tenha existido temporariamente sinalizam para uma possibilidade de o futuro.
Kalin Stacey, ligado a alguns projetos de escolas livres de Toronto, fala da relação do espaço físico e organização do espaço: "Uma das coisas que é realmente crítica para um escola livre é que é tanto um projeto descentralizado de aprendizagem, como um projeto de construção de uma comunidade:
"Eu diria que provavelmente o melhor cenário para uma Escola livre se estabelece quando possui um centro comunitário radical / espaço social, espaço autônomo que também é sustentável e pode fornecer um ponto de encontro, eu acho que isso é algo que anarquistas das Escolas Livres conseguiram no final dos anos 90 em Kensington e que foi realmente eficaz. E quando eles perderam o espaço, também perderam a escola ". Para ler mais:
http://toronto.mediacoop.ca/story/torontos-free-schools/16025