segunda-feira, 22 de maio de 2017

Escolas estadunidenses: 13 razões para matá-las......


No Brasil há circuitos de moda e eu não resisti e vi um série que fala de suicídio de uma jovem estadunidense. Não vou publicizar, mas reconheço que me tocou profundamente. Jovens morrerem decorrente de tirania é demasiado!

Uma jovem encantadora começa a sofrer achaques até que comete suicídio.

Algumas coisas que a série revela de “longe” e eu chamo atenção:
  • Predomina a família nuclear de todos envolvidos um filho por casal, excetuando-se uma;
  • O sistema de educação tenta criar situações de comunicação e socialização que são ineficientes, dado ao individualismo em todos os círculos;
  • A vítima é tão solicitante de atenção de idiotas quanto os idiotas;
  • Amar e se relacionar é tão definitivo e fatal que não se relacionar significa o fim;
  • Todos devem ter um destino universitário que é oneroso e a educação superior estatal é repudiada, como se o que fizesse uma bom profissional fosse a marca;
  • Todos são vítimas das tiranias alheias e das próprias;
  • A escola não é algo relacional, mas desagradável;
  • Odiar é mais fácil que amar;
  • Os pais estadunidenses são demasiado conservadores, mesmo quando são casais gays;
  • despolitização de todas as questões substituida por um ambiente jurídico tirano.

A escola parece:
a) ter aulas de livre escolha e direcionadas para a profissão; 
b) ter diversas opções sociais, artísticas e intelectuais; 
c) há antendimento profissional em todas as áreas; 
d) atletas são beneficiados e a ideia de macho Alfa faz parte dessa sociologia; 
e) os loucos não possuem escape precisam se entrosar na tirania; 
d) lógica de castigo e punições são permanentes e aceitas; 
e) os jovens trabalham e estudam, mesmo sendo de famílias com renda suficiente;  
g) são puritanos moralmente e abestalhados sexualmente; 
h) ter carreira e destino divide fracasso de sucesso;
i) vigilância permanente, hipócrita, castradora e sem qualquer afetuosidade.

Num momento as escolas comemoram  as pontuações de um estudante no esporte e o protagonista fala: Acho que invertemos as prioridades!? Que descoberta!

O capitalismo cria mal estar, mas é a emoção que cobra dessas pessoas tudo que lhes é mais caro.

Os rituais da sociologia da escola são seguidos e são inescapáveis; 
Há o poeta, jornalista, atletas, músicos, cientistas.....todo um roteiro preciso e com cartas marcadas e rotuladas, mudando apenas os anos e as épocas, apenas  mantendo a mesma matriz sociológica por décadas na filmografia infato-juvenil estadunidense;

O que entristece nesse série é que vemos filmes estadunidenses há décadas e os dilemas das escolas e jovens estadunidenses continuam os mesmos: Os bailes, estudos em casa, ter carros....ir em festas e aprontar tudo que for possível, ter carro e seguir esses padrões.



Que bosta!