Basicamente as empresas não conseguem obter trabalhadores qualificados e precisam criar suas universidades, tal como a GE, McDonalds e Apple.
E por incrível que pareça o autor registra que isso não resolve, pois as disciplinas são muito crregadas de auto ajuda e processos motivacionais que funcionam pouco.
O texto termina assim:
Como qualquer tipo de organização, as empresas necessitam estimular a diversidade, a visão crítica e a busca de novas visões e perspectivas. Essa é uma contribuição que um sistema de educação, mesmo balizado pelas restrições do ambiente corporativo, pode trazer.
Agora veja bem, nada contra o autor, mas essa reflexão é a que se espera da escola formal, mas é justament eo que ela mais impede de acontecer.
Os executivos e gestores empresariais padecem de pouco espírito crítico e de conceito e praxis da diversidade!
Digamos assim, os caras vendem todos seus valores para defender as coisas mais constrangedoras do alto escalão executivo.
Vendem suas liberdades criativas e críticas. Depois, necessitam de universidades para reavivar suas almas mortas!