Nos anos de 1980 e 1990 eu tinha muita esperança das questões ambientais serem levada a sério.
Acreditava na agricultura preservativa e socialmente responsável, com comércio direto e menos atravessadores. Com pessoas mudando hábito alimentares negativos e hábitos de consumo impactante.
Também com redução de ações autoritárias e acreditava no associativismo, cooperação e empatia. Eu achava que a democratização ia trazer essas coisas e de fato algumas vieram.
Este título acima já há jornalistas que disseram algo semelhante, mas irei reforçar a sensação que a Barragem e bol$onaro são duas conclusões nefastas de nosso temo e de desesperança.
Embora não se possa escreve e acreditar no que ele diz, algumas coisas se desvelam:
Acreditava na agricultura preservativa e socialmente responsável, com comércio direto e menos atravessadores. Com pessoas mudando hábito alimentares negativos e hábitos de consumo impactante.
Também com redução de ações autoritárias e acreditava no associativismo, cooperação e empatia. Eu achava que a democratização ia trazer essas coisas e de fato algumas vieram.
Este título acima já há jornalistas que disseram algo semelhante, mas irei reforçar a sensação que a Barragem e bol$onaro são duas conclusões nefastas de nosso temo e de desesperança.
Embora não se possa escreve e acreditar no que ele diz, algumas coisas se desvelam:
- ambientalismo como retrocesso para a economia.
- trabalho como força e não como socialização.
- educação para os educáveis.
- saúde para pagantes.
- previdência alterada só para manter privilégios.
- e por ai se pode ir que a lista é longa.
Ocorre que a barragem de Mariana quando rompeu já era prenúncio de que havia cuidados a se tomar, mas era o meio de uma derrubada de um governo para se colocar em pauta a Ponte para o Futuro que representava afrouxamento ou erradicação de todas as medidas de proteção à sociedade, ambiente, ao trabalho justamente remunerado e desprovimento de toda nossa segurança energética, produtiva e recursos naturais.
A barragem de Brumadinho e bol$onaro tem em comum o fato de que na instância política e produtiva se perderm todas as proteções.
Twiter não sustenta baragem, disparos em massa de whatsapp não resgatam vidas e políticas regressivas só levam a desastres sociais e ambientais.
A barragem da democracia foi arrebentada por fake news, sofismas, grosserias, desprezo ao conhecimento e total repulsa à democracia e respeito à vida.
No passado percebíamos que apos uma calamidade que se ia ter uma série de ações casuísticas de emergência que murariam o paradigma do desastre, com leis mais rígidas, fiscalizações mais intensas e qualificação dos órgãos responsáveis como formação e recursos materiais e econômicos.
Agora, Brumadinho parece ser a rota para todos nossas mazelas. Todas barragens estão se rompendo.
Estamos retrocedendo, regredindo e há até quem já ache os militares mais comedidos e socialistas que a extrema direita do Brasil.
Desejo e repito muitas vezes que esse Brasil real irá bater na porta deles todos e irá cobrar deles o que eles se acham e se isentaram. Espero ativo, espero desconfiado, mas o Brasil não é um velocipede.