Quando falo em locais de debates que sou contra a existência de escolas sempre surgem professores desesperados a defender sua permanência!
Faço isso com um imenso prazer para martirizar os Robin Hoods pedagógicos que são esses professores incríveis que fazem das tripas coração ou do coração em tripas para dar aos seus pupilos uma educação honesta dentro de sua ilhazinha de 4 paredes.
Eu busco e provoco essa revolta porque um dia eu fui rei dos Robin Hoods com minhas práticas transgressivas.
Mas esses heróicos e bravos professores, em geral abandonaram todas as lutas políticas e se sentem narciseamente felizes com os olhinhos de suas classes os amando e as amando! O mundo externo? A politização? O embate?
Todos recuam quando se é exposto o fato de que não é a própria capacidade técnica, afetiva e profissional que questiono, mas a incapacidade política de olhar o horizonte de mazelas e de enlouquecimento que é a escola e imobilização, mortificação e passividade civil honesta desses pequenos heróis.
E no entanto, como não conhecem outra realidade ou não lutam por ela, não sabem que seus potenciais seriam muito melhor empregados e aproveitados fora das armadilhas de suas armaduras de bem estar e de conforto que dá a administração escolar autoritária!
Hedonismo pedagógico ou aquele que se afasta de tudo que produz dor, entre elas a politização e intelectualização premente, urgente e edificante que a todos nós deveríamos nos exigir!
Fazem o Bem! Fazer o Bem! E bem vamos fingindo que não reforçamos a estrutura autoritária que nos cerca!
Todos os dias eu tomo conhecimento de pilares da pedagogia anarquista ou libertária.
Não é que seja propiredade e descoberta dos anarquista, mas desde Tolstoï em 1850 há provocações sobre a educação que hoje surgem com a Tecnologia da Informação como inovadoras.
Tudo vestido com a roupa de inclusão e outras tolices!
na matéria a seguir do Portal IG verão esses aspectos ressurgidos. Deixo em negrito o que mechama atenção nesse artigo.
Educadores dos EUA apostam em online para suprir defasagem de alunos
Dificuldades por falta de conhecimento e custo de revisão levavam à desistência
NYT |
Deslumbrados com a possibilidade de disponibilizar aulas
universitárias online gratuitamente, educadores estão se voltando para a
corajosa tarefa de conseguir reunir material online suficiente para
enfrentar um dos desafios mais difíceis da educação superior americana:
dar a mais estudantes acesso à faculdade e ajudá-los a se graduarem
dentro do prazo estimado de duração de cada curso.
Quase a metade de todos os estudantes dos Estados Unidos
chegam ao campus precisando revisar alguns conceitos acadêmicos básicos,
antes de poderem começar a propriamente frequentar as aulas. Essa
revisão pode custar caro, levando muitos a desistirem de cursar a
faculdade, muitas vezes com dívida estudantil e poucas perspectivas de
emprego.
Enquanto isso, a redução dos orçamentos estaduais
refletiram arduamente nas instituições públicas, reduzindo o número
disponível de lugares nas aulas que são obrigatórias para que os alunos
possam se graduar. Só na Califórnia, os cortes de ensino superior
deixaram centenas de milhares de estudantes universitários sem acesso a
classes que precisam cursar para se graduar.
Créditos para que mais alunos façam
Para lidar com ambos os problemas e incentivar
os alunos a se graduarem, as universidades começaram a misturar em seus
currículos novos cursos abertos online, criados para oferecer educação
de alta qualidade a qualquer pessoa com uma conexão à Internet. Embora
os cursos, conhecidos como Moocs, tenham tido milhares de matrículas de
milhões de estudantes de todo o mundo, a maioria dos que se matriculam
nunca sequer começam a fazer as lições disponibilizadas online e poucos
completam os cursos. E por isso, para atingir os estudantes que não
estão prontos para o trabalho de nível universitário ou que estejam
tendo dificuldades com cursos introdutórios, as universidades estão
começando a agregar mais apoio para os materiais online, na esperança de
melhorar os índices de sucesso.
Na Universidade Estadual de São José,
Califórnia, por exemplo, dois programas piloto uniram material das aulas
online com o currículo normal de cada respectivo curso disponibilizado
na universidade - e permitiram que os alunos ganhassem crédito ao
cursá-los.
Em um programa piloto, a universidade está trabalhando
com a Udacity, empresa co-fundada por um professor de Stanford, para ver
se os mentores dos cursos online, contratados e treinados pela empresa,
conseguiriam ajudar mais os alunos a terminarem três cursos básicos de
matemática online.
A Universidade Estadual de São Jose já tem alcançado resultados notáveis com materiais online de EDX
, um fornecedor online sem fins lucrativos, em seu curso de circuítos,
um obstáculo de longa data para futuros engenheiros.
Normalmente, 2 de
cada 5 alunos recebem uma nota C e devem retomar o curso ou mudar seus
planos de carreira. Então, na primavera passada, Ellen Junn, o reitor,
visitou Anant Agarwal, um professor do MIT que lecionou uma versão
online gratuita da aula de circuítos, para perguntar se a Universidade
Estadual de São José poderia tornar-se um laboratório vivo para seu
curso, a primeira oferta da EDX, uma colaboração online entre a
Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Junn esperava que ao misturar materiais online do MIT,
com as matérias lecionadas na sala de aula física poderia ajudar a mais
alunos serem bem sucedidos no curso. Agarwal, presidente da EDS, aceitou
com entusiasmo, e sem qualquer acordo formal ou troca de dinheiro, fez
com que a Universidade Estadual de São José pudesse disponibilizar o
conceito em suas classes no ano passado.
Os resultados foram surpreendentes: 91% das pessoas que
cursaram as aulas misturadas passaram, em comparação com 59% que
frequentaram apenas aulas tradicionais.
É difícil dizer, no entanto, quanto dos melhores
resultados são provenientes dos materiais online de EDX, e quantos
provem da mudança para as sessões em sala de aula com foco em pequenos
projetos em grupo, ao invés de palestras.
Até o momento, tem havido poucos dados se os cursos
online realmente funcionam, e para quais tipos de alunos. Cursos mistos
fornecem valiosos dados de pesquisa porque os resultados podem ser
facilmente comparados com os de uma classe tradicional.
Os cursos online estão inegavelmente testando os limites
tradicionais do ensino superior. Até agora, a maioria dos milhões de
estudantes que se inscreveram neles não ganhavam crédito por estarem
cursando-os. Mas isso está mudando, e não apenas na Universidade
Estadual de São José. Os três principais fornecedores, Udacity, EDX e
Coursera, são todos oferecendo testes monitorados, e em alguns casos,
com certificação pela transferência de crédito através do Conselho
Americano de Educação.
Enquanto os professores da Universidade Estadual de São
José decidiam que tipo de material deveria ser coberto nos três cursos
de matemática oferecidos pela Udacity, foram os empregados da Udacity
que determinaram como seria a proposta do curso.
"Nós providenciamos anotações das aula e um livro de
exercícios, e eles fizeram o que acharam melhor, escreveram o roteiro, e
nós o editamos ", disse Susan McClory, coordenadora de desenvolvimento
do curso de matemática da Universidade Estadual de São José. "Nós nos
certificamos que eles utilizaram nossa maneira para encontrar um
denominador comum."
Os resultados da versão para-crédito do curso online com
os mentores não ficará claro até o término dos exames finais, que serão
supervisionados por webcam.
Mas, com tantos alunos sem acesso a estes cursos, outros disseram, serão necessárias novas alternativas.
"Eu estou envolvido neste projeto, mas não pretendo
destruir as universidades físicas e sim para aumentar o acesso de mais
estudantes", disse Ronald Rogers, um professor de estatística na
Universidade Estadual de São José .
E se vídeos e questionários com feedback instantâneo
possam melhorar os resultados dos alunos, por que então seria necessário
que os professores continuassem a escrever e preparar suas próprias
palestras em sala de aula?
"O nosso ego sempre acaba nos fazendo pensar de que
podemos fazê-lo melhor do que qualquer outra pessoa no mundo", disse
Khosrow Ghadiri, um professor que leciona um curso misto. "Mas por que
deveríamos inventar a roda 10,000 vezes? Este é o MIT, a melhor
universidade do país - por que alguém não iria querer usufruir de seu
material "?
Há, segundo ele, duas maneiras de pensar sobre o que a
revolução dos cursos mistos significa: "Uma maneira é pensar eu, eu, eu –
eu venho em primeiro lugar. A outra é que nós não estamos aqui para
lecionar a nós mesmos, estamos aqui para educar os alunos. "
O Estado de São Paulo é um dos mais reguladores do trabalho dos professores.
Este é um setor ideológico que sempre foi estaqueado por uma imagem do que desejam ser a educação os mentores ou tarados do PSDB.
Os professores precisam de maior salário, talvez 4 vezes mais do que atualmente.
Mas em termos de respeito profissional necessitam de 30 vezes mais respeito.
Tenho contato com professores de todas as áreas em sistema privado e público e todos esses jovens e essas jovens já estão adoentados e adoentadas pela maldade disciplinar estatal e excesso de controle.
Se existe um lugar onde a democracia precisa se instalar é na gestão educação pública do Estadod e São Paulo.
O PSDB deixará a pior marca fictícia na educação pública do Brasil. Esses 20 anos de governo foram os que mais corroeram a perspectiva profissional dos docentes.
Vai demorar dois governos de corrente diferente para acabar com essa farsa nacional!
Esses ambientes são enlouquecedores e pior é ver o Governo do Estado de São Paulo desmerecer a ação afirmativa dos professores.
Uma greve dessa é bem vinda, mas o PSDB é a nata da imbecibildiade, no concernente à educação só perde ela em ridículo às provatizações!
Trecho de entrevista do IG Notícias! Midia conservadora, para variar!
O estresse causado pela “superlotação” seria tamanho que responderia
pela brigas “cada vez mais frequentes” entre alunos e professores. “Na
terça-feira (16), em uma escola na Freguesia do Ó, um aluno jogou um
livro pesado no rosto de um professor, que registrou o fato em um
boletim de ocorrência”, conta.
Mas a “falta de estrutura” e a violência nas escolas
estaduais seriam apenas parte do problema. A principal razão da greve é o
reajuste de 8,1% concedido recentemente pelo Estado
, percentual bem abaixo da reivindicação de 36%. “Professores têm menos
direitos do que um bóia fria”, exagera. A Apeoesp diz que o reajuste
proposto pelo governo é na verdade “reposição das perdas que remontam a
2011”: “não é reajuste salarial.”
A paralisação, no entanto, é desdenhada pelo governo do Estado
e pouco representativa: pelo menos 76% dos professores não cruzaram os braços.
Um dos problemas do ensino privado da arte, de linguas, entre
outros, é porque o processo de ensino-aprendizagem acaba se tornando
muito mesquinho, porque @s professor@s parecem temer que @s educando-@s
se tornem autônom@s do que estão aprendendo, e com isso, podem deixar de
pagar mensalidades e acabam gerando um deficit na entrada de capital de
sua renda.
Aí não existe relação de ensino-aprendizagem e sim de
comerciante e freguês! As aulas, ou encontros se tornam uma compra de
informações, coisa que sei lá, você poderia ter acesso em uma tarde
conversando, mas devido essa forma de ensino mesquinha, você pode passar
meses e até mesmo anos para recebe-las!
Tenho coletado textos da mídia utilizando anarquista para esse debate por eufemismo e sarcasmo.
Em cada uma dessas eu vejo de fato o intervencionismo e apropriação de métodos antigos e super reconhecidos dos anarquistas estudiosos da pedagogia.
Mas essa apropriação direta do setor privado da educação me parece o pior deles. Tudo que estiver em vermelho e negrito são grifos meus. Leiam e se enjoem.
Governo do Tennessee, nos EUA, intervém em escolas mal avaliadas
Professores estão sendo recontratados e
ênfase das instituições deve ser em testes e análise de dados.
Comunidade reclama de falta de sensibilidade racial
NYT |
Não muito longe de uma avenida repleta de lojas de "tudo
por US$ 1" e bancos de empréstimo em um bairro de Memphis, Tennessee, a
Escola de Ensino Fundamental Corning Achievement é um refúgio intocado,
com piso de cerâmica brilhante e placas nas salas de aula que diziam:
"Faça o que for preciso." Nesta cidade às margens do Rio Mississippi
marcada pela pobreza, algumas das piores escolas do Estado estão diante
de uma experiência radical para reinventar a educação pública. Leia também:Smartphones aumentam nota de alunos de baixa renda nos EUA
No ano passado, o Estado do Tennessee retirou a
supervisão das escolas com as piores notas em testes de estudantes e
taxas de graduação dos conselhos escolares locais e as transferiu para
um distrito estatal especial para que fossem supervisionadas. Memphis,
onde a grande maioria dos alunos de escolas públicas são afro-americanos
e de famílias pobres, é o marco zero: 80% das escolas nas piores
posições no ranking do Estado se encontram lá.
O Distrito de Realização Escolar do
Tennessee, fundado como parte do esforço do Estado para se qualificar
para a disputa da melhor escola concedida pelo governo de Obama, é um
grupo estatal destinado a reinventar escolas com dificuldades. Há
outros. O Distrito de Recuperação Escolar da Luisiana, criado em 2003, é
o precursor mais conhecido, e este ano Michigan também criou um
distrito do Estado para escolas com resultados insatisfatórios. Em
fevereiro, os legisladores da Virgínia aprovaram uma medida para criar
um distrito estadual semelhante.
A maioria das escolas será operada em esquema
charter (parceria com iniviativa privada) e todas vão dar ênfase a
testes e análise de dados. Muitas estão instituindo programas de bônus a
professores e jornadas mais longas para estudantes. Cerca de 50% dos
professores contratados é do programa Teach for America (Ensine para a
América, em livre tradução), programa que leva professores formados de
alta performance para trabalhar em escolas de bairros pobres.
Embora alguns pais, professores,
administradores e líderes comunitários tenham recebido bem a mudança nos
sete meses de existência do distrito de realização, outros se queixaram
da falta de sensibilidade racial e acusaram o novo distrito de
marginalização de professores experientes, muitos dos quais
afro-americanos. Cerca de 97% dos alunos das escolas do distrito de
realização são afro-americanos, em comparação com menos da metade dos
professores.
"Não estamos apenas pedindo para que as pessoas
façam algo diferente de forma incremental em um sistema que está
fundamentalmente problemático e continua o mesmo", disse Chris Barbic,
superintendente do distrito de realização e aluno do Teach for America
que fundou a cadeia Yes Prep de 11 escolas em Houston, Texas.
Barbic, que combina a energia de um empresário
com o dom de um político para a escuta, espera levar mais de 35 escolas
no Tennessee, nos próximos três anos. "Eu quero criar um sistema onde
teremos grandes escolas de todos os tipos", disse ele, "e menos escolas
ruins de todos os tipos."
Mesmo com revisões drásticas, a recuperação é
difícil. "Às vezes as pessoas confundem grandes mudanças organizacionais
como novos professores e gerenciamento com mágica", disse Deborah Ball,
decano da Faculdade de Educação da Universidade de Michigan. "Mas não
há mágica".
Alguns membros da comunidade disseram que os pais e os alunos ainda estão se adaptando.
"Eu acho que de onde eu venho, as pessoas não
sabem que a mudança será positiva ", disse Sarah Carpenter, uma mãe e
avó que está servindo em um conselho consultivo para o distrito de
realização de Memphis. Em visitas a escolas, ela disse ter visto alunos
"engajados e aprendendo."
"As expectativas serão maiores e as crianças
não estão acostumadas com isso", disse Carpenter. "Mas elas certamente
conseguirão atender a estas expectativas."
No entanto, a suspeita permanece sobre o que esta nova administração significará para professores mais experientes.
Embora as autoridades do distrito de realização
tenham incentivado os atuais professores a se candidatarem a empregos
nas novas escolas, nenhum deles terá uma vaga garantida. Apenas cinco
professores e três administradores das antigas escolas permaneceram.
"Nós não queremos chegar à cidade e perder
todos os atuais educadores e contrarar um monte de novos professores",
disse Ash Solar, oficial chefe de novos talentos para o distrito da
realização. "Queremos mostrar que se você construir um novo sistema onde
os educadores recebem apoio, eles poderão prosperar."
Solar disse que o distrito tinha contratado
mais de 50 professores de outras escolas públicas de Memphis. Espera-se
que esses professores ajudem a facilitar a transição.
Em uma tarde recente, Deidra Holliday, uma
professora de artes com 10 anos de experiência, não se intimidou pelas
sugestões das vidas domiciliares caóticas de seus estudantes durante uma
aula da sétima série na Escola Fundamental West Side.
"Digam-me o que suas mães costumam lhes dizer em casa",
disse Holliday, convidando os alunos a escreverem citações em seus
quadro brancos.
Uma menina escreveu que, assim como muitos de seus
colegas, sua mãe costuma lhe dizer: "Cale a boca". "Você precisa limpar o
quarto e também lavar a louça." '
Holliday lidou com o tema. "Vamos começar a ajudar mamãe
mais", disse ela, rindo. "E pode ser que ela acabe falando coisas mais
positivas." E virou-se para um aluno e disse que faltava uma vírgula em
uma de suas citações.
Percebam que exemplos contra a extrema direita, ainda são alvos de violência na Europa. Em todos lugares há felicianos cristocidas!
Espanha: Grupo nazi ataca a Escola Livre Paideia
Danos
materiais, pichações, e até um contenedor de lixo queimado que atingiu
as portas do centro escolar. A jornada letiva na escola Paideia,
localizada na parte de trás do campo de futebol da Nova Cidade, em
Mérida, começou hoje (9 de novembro) com o saldo desagradável da visita
de uns vândalos durante a noite. Esta não é a primeira vez que acontece
algo assim, mas nunca com um tom tão ameaçador.
De acordo com
fontes da escola, os vândalos quebraram a porta de entrada do recinto
escolar e entraram no pátio. De lá, eles quebraram portas e janelas e
penetraram no prédio. Uma vez dentro, eles pegaram tintas e pincéis de
um dos ateliers e usaram este material para realizar pichações
ameaçadoras do lado de fora da escola. Uma delas diz “Morte”. Eles
também jogaram o contenedor de lixo nas portas das instalações e atearam
fogo.
A
Escola Paideia, nascida no final dos anos 70 como projeto de escola
livre, sofreu em outras ocasiões tentativas de roubo e danos. No
entanto, as fontes consultadas apontam que esta é a primeira vez que os
vândalos agiram de forma tão violenta.
As mesmas fontes indicam
que os vândalos também atacaram o mobiliário urbano da região, onde
arrancaram sinais de trânsito e bancos. As ruas afetadas estão entre os
setores do Novo Acesso Sul, junto a Avenida Luis Ramallo. Esta é uma
área recém-urbanizada, mas ainda sem casas.
Fontes: alasbarricadas, solidaridadobrera, portaloaca