quarta-feira, 2 de abril de 2014

Estudantes do Brasil são burrinhos. A imprensa adooooora falar de macaquinhos aritméticos!

Este "último" teste de solução de problemas de matemáticas foi adorado pela mídia. Interessante é que no geral os burrinhos brasileiros se ferraram. Mas quando se tratava de uma pegadinha, armadilha, na questão eles se igualaram aos melhores da "Coreia do Sul" (centro universal da escola melhor do universo inteiro). Veja bem, mal grado sejam testes elaborados por equipes sérias não tem qualquer função útil. Claro, a de dizer que saber matemática é importante para o capitalismo. Notoriamente, critério de imbecis. Deviam fazer testes de engajamento social e de alteração de injustiças locais. Coisas que o capitalismo odeia, tal como: promover e evidenciar a justiça, social, contra a fome, violência e luta pelos direitos humanos. Ai sim eu acharia notável a mudança do sentindo de concorrência para o grau de cooperação para uma sociedade melhor! Que não é sinonimo de melhor economicamente!

A mídia preferem anunciar os macaquinhos aritméticos!

Leia ai a suruba midiática que insiste se medir por baixo da latrina!


Alunos brasileiros ficam entre os últimos em teste de solução de problemas

Do UOL, em São Paulo
Os estudantes brasileiros ficaram em 38° lugar entre jovens de 44 países em um teste de solução de problemas matemáticos feito pela OCDE (Organização para a Cooperação de Desenvolvimento Econômico) e divulgado nesta terça-feira (1°).
Enquanto os alunos de países da OCDE tiveram média de 500 pontos na avaliação, os jovens brasileiros atingiram em média apenas 428 pontos. O relatório mostra ainda que 47,3% dos brasileiros tiveram baixa performance e só 1,8% conseguiu solucionar problemas de matemática complexos.

Aluno da rede pública, qual o principal problema da sua escola?

Resultado parcial
A avaliação foi aplicada a jovens de 15 anos de todo o mundo e é parte do relatório do Pisa 2012 (Programa Internacional de Avaliação de Alunos). Os jovens de Cingapura, Coreia do Sul e Japão ficaram nas primeiras posições do ranking.
O desempenho dos alunos brasileiros ficou abaixo ainda do de jovens da Rússia, de Portugal, da Croácia e do Chile.
Meninos tiveram desempenho melhor que as meninas na prova de matemática. Em média, a diferença foi de 22 pontos. Entre estudantes dos países da OCDE, a variação é de, em média, 7 pontos.
Confira o ranking completo
  • 1° lugar - Cingapura - 562 pontos
  • 2° lugar - Coreia do Sul - 561 pontos
  • 3° lugar - Japão - 552 pontos
  • 4° lugar - China - Macau - 540 pontos
  • 5° lugar - China - Hong Kong - 540 pontos
  • 38° lugar - Brasil - 428 pontos
  • 39° lugar - Malásia - 422 pontos
  • 40° lugar - Emirados Árabes Unidos - 411 pontos
  • 41° lugar - Montenegro - 407 pontos
  • 42°lugar - Uruguai - 403 pontos
  • 43° lugar - Bulgária - 402 pontos
  • 44° lugar - Colômbia - 399 pontos
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Conheça histórias de sucesso na educação42 fotos

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Morador de favela em SP, Jonathan Silva, 20, foi aprovado em universidade federal de Sergipe por meio das cotas para alunos de escola pública e de baixa renda, previstas em lei federal. Ele, porém, não tinha dinheiro para viajar e fazer a matrícula, que deve ser presencial (R$ 470 de avião ou R$ 340 de ônibus, em viagem de 35 horas). O estudante conseguiu doações para pagar a viagem após matéria da Folha que mostrava seu caso Leia mais Danilo Verpa/Folhapress

Resultado geral

No final do ano passado, a OCDE divulgou o relatório geral do Pisa 2012, que mostrou que o desempenho dos estudantes brasileiros em leitura piorou em relação a 2009. Matemática foi a única disciplina em que os brasileiros apresentaram avanço no desempenho, ainda que pequeno. O Brasil saiu de 386 pontos, em 2009, e foi a 391 pontos --a média da OCDE é de 494 pontos.
A melhora não foi suficiente para que o país avançasse no ranking e o Brasil caiu para a 58ª posição em matemática.
Apesar da melhora, 2 em cada 3 alunos brasileiros de 15 anos não conseguem interpretar situações que exigem apenas deduções diretas da informação dada, não são capazes de entender percentuais, frações ou gráficos.
Segundo Ocimar Munhoz Alavarse, especialista em educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), o país ainda tem muitos alunos com baixo desempenho nas áreas avaliadas. "Quando a gente olha o Brasil nos resultados desse Pisa, não só a média geral é baixa como tem muita gente concentrada abaixo do nível adequado. Esses alunos que saem do ensino fundamental e são avaliados pela prova acabam tendo o desempenho que se espera de um aluno do 5º ou 6º ano".