O problema de encontrar lideres é que isso subentende notar liderados!
Há pessoas viciadas em ser lideradas, o que é um prato feito para comedores de poder!
Não há problema em ser liderado! Há problema em ser sempre liderado por incapacidade e auto-comiseração!
O conteúdo aqui exposto é desapegado de esmero acadêmico e sem filiação a movimentos.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Homens só pensam em sexo!
Sim! É é o que ocorre em geral com a maioria de nós! O impasse está no machismo e na incapacidade de um homem encontrar um interesse em uma pessoa desconhecida que não seja a sua bunda!
Há uma rejeição criada culturalmente que faz algumas mulheres utilizar a economia sexual para se estabelecer emocionalmente!
Dando a entender que fazer sexo é só importante para o homem!
Sem apego, acreditam algumas mulheres, é impossível transar feliz!
Essa armadura afetiva deixam ambos reféns de duas loucuras - é impossível transar sem amor e é impossível criar outro critério de aproximação que não seja o superficial ou .....ALMEJAR UM RABO!
Economias afetivas e sexuais são nossos modelos de tiranias que podemos superar!
Desonesto é o homem que só pensa em sexo se fingir com galanteios e conversinhas moles!
Mas dá mais certo do que olhar de tarado!
No amago a forma e sentido não mudou! Só disfarçou o desejo! Algumas, preferem essa farsa a assumir que o desejo sexual superficial está em ambos!
Auto-estima e auto-determinação e aquários de bola!
A impossibilidade ou falta de esforço para ser sujeito de si mesmo é um dos fatores que impedem qualquer nível de compromisso com outras pessoas!
Se deseja ser alguém que está aquém de si mesmo. Limitado pela aprovação dos outros e outras! Inegavelmente a trajetória de luta para a própria consistência como pessoa é o papel de todos!
Há mais pessoas lutando para não ser o que podem ser, do que as que lutam por encontrar sua totalidade!
As pessoas que rodam em torno de si mesma, escapam, fogem e remetem ao mundo externo todas as suas agruras e insucessos! Quem se aproxima desses peixes de aquário redondo, são convocados a ficar reféns dessa incapacidade de romper uma auto-imagem circulatória!
Ter liberdade de escolha é ter a condição de entender que só há sentido nisso sem as pessoas optarem por escolhas. O limbo decisório vicia e destrói o prosseguimento das vidas!
Evitar encontrar a si mesmo é o mais comum!
Se deseja ser alguém que está aquém de si mesmo. Limitado pela aprovação dos outros e outras! Inegavelmente a trajetória de luta para a própria consistência como pessoa é o papel de todos!
Há mais pessoas lutando para não ser o que podem ser, do que as que lutam por encontrar sua totalidade!
As pessoas que rodam em torno de si mesma, escapam, fogem e remetem ao mundo externo todas as suas agruras e insucessos! Quem se aproxima desses peixes de aquário redondo, são convocados a ficar reféns dessa incapacidade de romper uma auto-imagem circulatória!
Ter liberdade de escolha é ter a condição de entender que só há sentido nisso sem as pessoas optarem por escolhas. O limbo decisório vicia e destrói o prosseguimento das vidas!
Evitar encontrar a si mesmo é o mais comum!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Amor e anarquismo
O amor parece uma abstração incompatível com o anarquismo. Se há a pretensão de estar com uma pessoa ou várias, por acordos sexuais ou afetivos, sempre estamos optando por nos aprisionar a algo e perder a liberdade!
Um alpinista que amputou a mão escolheu entre morrer de sede e fome preso numa fenda de rocha! Perdeu a mão para manter a vida. A liberdade política e de autodeterminação também pede aprisionamentos e perdas!
No que se considera amor, as tiranias surgem com facilidade! Também surge a perda de liberdade que nos oferece algo que sozinhos não obteremos!
A liberdade que o anarquismo quer é contra as tiranias, se numa relação o fator que ressalta é a tirania. Cedo ou tarde a relação se desfaz por bem ou por mal!
No anarquismo, o amor sempre será um dilema! Alguns confundirão ter muitas relações com ser livre! O barato não é ser livre e puramente livre, mas ter clareza de que você e a outra pessoa estão perdendo parte da liberdade para desenvolver uma luta contra o autoritarismo!
Um alpinista que amputou a mão escolheu entre morrer de sede e fome preso numa fenda de rocha! Perdeu a mão para manter a vida. A liberdade política e de autodeterminação também pede aprisionamentos e perdas!
No que se considera amor, as tiranias surgem com facilidade! Também surge a perda de liberdade que nos oferece algo que sozinhos não obteremos!
A liberdade que o anarquismo quer é contra as tiranias, se numa relação o fator que ressalta é a tirania. Cedo ou tarde a relação se desfaz por bem ou por mal!
No anarquismo, o amor sempre será um dilema! Alguns confundirão ter muitas relações com ser livre! O barato não é ser livre e puramente livre, mas ter clareza de que você e a outra pessoa estão perdendo parte da liberdade para desenvolver uma luta contra o autoritarismo!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Mãe, Pai, cônjuges e anarquismo!
Numa sociedade que se pretende apostar na dignidade das pessoas é lícito que os cônjuges dividam seu tempo de trabalho externo com o doméstico relacionado a tudo, inclusive e com os filhos!
Enquanto as crianças não são autônomas um cônjuge fique um turno com as crianças e a outro em turno oposto. Nesse tempo eles regulam a vida e o convívio e dividem a criação e educação.
Isso permite aos dois efetivamente criarem os filhos se eles não moram em comunidade!
Em comunidade o mesmo procede, mas após uma certa idade as crianças são orientadas por pessoas adultas, casadas ou não, livrando os cônjuges de aprisionamento aos filhos e às neuroses que todos possuímos!
Enquanto as crianças não são autônomas um cônjuge fique um turno com as crianças e a outro em turno oposto. Nesse tempo eles regulam a vida e o convívio e dividem a criação e educação.
Isso permite aos dois efetivamente criarem os filhos se eles não moram em comunidade!
Em comunidade o mesmo procede, mas após uma certa idade as crianças são orientadas por pessoas adultas, casadas ou não, livrando os cônjuges de aprisionamento aos filhos e às neuroses que todos possuímos!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Anarquismo e afetividade: as relações de genero
Há muitas perguntas que fazem aos anarquistas ainda irrespondíveis por se tratar de processos que caminham somente se uma sociedade decidir ser anarquista!
Por exemplo: Como seria a organização de um hospital? Como seria um presídio? Como se trataria a violência! Como seria o saneamento público? Como seria uma comunidade sem prefeitos e chefes? E por ai seguem perguntas pragmáticas.
No caso me preocupa se há algo dentro do anarquismo e afetividade!
Os anarquistas do início do século passado pregavam o amor livre, que o corpo da mulher fosse livre e que ninguém se apropriasse de ninguém!
Aqui quero manifestar um entendimento! Embora algumas pessoas anarquistas vivam bem com o amor livre, nem todos vivem bem dividindo suas companhias. O fenômeno do apego e do amor, ainda com grande conteúdo autoritário, precisa ser visto com cuidado!
Entre os homens há os que preferem o amor livre, desde que as mulheres fiquem presas a ele! Poucos homens suportam ver sua companhia ser dividida, mas creem viver bem se dividindo de leitos em leitos!
Para ninguém sentir dono de ninguém as mulheres e homens devem superar o machismo ou "caçismo". Nem ser humano deve induzir à caça ou desejar ser caçado!
Embora ser macho se compreenda com um poder unilateral e de desprezo da natureza feminina. Há de uma forma ou outra um jogo semelhante com uma parte da mulheres!
Tanto que o nome dado a algumas aproximações entre gêneros é bucolicamente chamado de conquista! Como se pode aproximar alguém com um sentimento bélico?
Quando se fala de relação afetuosa é preciso saber que antes de chegar ao amor livre, as pessoas tem que ser capazes de ser donas do próprio nariz!
Numa relação aberta ou fechada o essencial é que sempre estaremos recuando em parte de nossa liberdade e invadindo a de outrem! Não há a possibilidade de aproximação sem perda de liberdade!
Enganam-se os que acham libertários por terem múltiplas possibilidades de relação como se livrando do autoritarismo e do poder sobre o outro. Isso é um escapismo e significa apenas que está gastando a própria liberdade no varejo!
Se a pessoa não se vê construída ou em construção sentirá sempre que perde mais liberdade do que o outro!
No amor livre ou no amor monogâmico a liberdade é definida por uma redução de autoritarismo!
Ter amor próprio, saber o que quer da vida e de uma relação deve ser uma construção franca com uma pessoa ou várias. E não é uma questão definida a partir ou restrita à sexualidade avulsa ou específica.
Por exemplo: Como seria a organização de um hospital? Como seria um presídio? Como se trataria a violência! Como seria o saneamento público? Como seria uma comunidade sem prefeitos e chefes? E por ai seguem perguntas pragmáticas.
No caso me preocupa se há algo dentro do anarquismo e afetividade!
Os anarquistas do início do século passado pregavam o amor livre, que o corpo da mulher fosse livre e que ninguém se apropriasse de ninguém!
Aqui quero manifestar um entendimento! Embora algumas pessoas anarquistas vivam bem com o amor livre, nem todos vivem bem dividindo suas companhias. O fenômeno do apego e do amor, ainda com grande conteúdo autoritário, precisa ser visto com cuidado!
Entre os homens há os que preferem o amor livre, desde que as mulheres fiquem presas a ele! Poucos homens suportam ver sua companhia ser dividida, mas creem viver bem se dividindo de leitos em leitos!
Para ninguém sentir dono de ninguém as mulheres e homens devem superar o machismo ou "caçismo". Nem ser humano deve induzir à caça ou desejar ser caçado!
Embora ser macho se compreenda com um poder unilateral e de desprezo da natureza feminina. Há de uma forma ou outra um jogo semelhante com uma parte da mulheres!
Tanto que o nome dado a algumas aproximações entre gêneros é bucolicamente chamado de conquista! Como se pode aproximar alguém com um sentimento bélico?
Quando se fala de relação afetuosa é preciso saber que antes de chegar ao amor livre, as pessoas tem que ser capazes de ser donas do próprio nariz!
Numa relação aberta ou fechada o essencial é que sempre estaremos recuando em parte de nossa liberdade e invadindo a de outrem! Não há a possibilidade de aproximação sem perda de liberdade!
Enganam-se os que acham libertários por terem múltiplas possibilidades de relação como se livrando do autoritarismo e do poder sobre o outro. Isso é um escapismo e significa apenas que está gastando a própria liberdade no varejo!
Se a pessoa não se vê construída ou em construção sentirá sempre que perde mais liberdade do que o outro!
No amor livre ou no amor monogâmico a liberdade é definida por uma redução de autoritarismo!
Ter amor próprio, saber o que quer da vida e de uma relação deve ser uma construção franca com uma pessoa ou várias. E não é uma questão definida a partir ou restrita à sexualidade avulsa ou específica.
sábado, 5 de novembro de 2011
As melhores intenções deixam sê-las quando se tornam imposições!
Querer o bem de alguém é importante! Impor a ela o que você acha que faça o bem é um erro!
No que tange à formação de inteligência só podemos desejar ser menos autoritários. Isso serve no amor e na construção de ideias!
O limite de intervenção é quando as pessoas estão claramente atentando contra a própria vida de forma consciente ou não!
Antes de deixar a pessoa se matar e se ferir devemos dissuadi-la!
No que tange à formação de inteligência só podemos desejar ser menos autoritários. Isso serve no amor e na construção de ideias!
O limite de intervenção é quando as pessoas estão claramente atentando contra a própria vida de forma consciente ou não!
Antes de deixar a pessoa se matar e se ferir devemos dissuadi-la!
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